sábado, 5 de fevereiro de 2011

Abílio Diniz, dono do Pão de Açúcar, compra a Casas Bahia e pretende ir mais longe


Abílio Diniz, um dos nomes mais conhecidos e respeitados do varejo brasileiro, que integra a lista dos empresários mais bem-sucedidos do Brasil, está crescendo cada vez mais nos negócios. Aos 72 anos e com uma fortuna avaliada em 1,5 bilhão de reais, o empresário não mede esforços na hora de ampliar suas ações no mercado. Nos últimos anos, o Grupo Pão de Açúcar obteve a aquisição da rede de lojas Ponto Frio, Sendas e Assai. No ano passado, o Grupo anunciou a compra de mais uma empresa: a Casas Bahia, império de eletroeletrônicos fundado pelo empresário Samuel Klein e com um faturamento anual de 14 bilhões de reais.

No vídeo, abaixo, o empresário fala da compra da Casas Bahia:



E não é à toa que o Pão de Açúcar é o grupo varejista que mais cresce no País. Segundo a revista Exame, para Abílio fazer o maior negócio de sua vida, ele fez concessões e abriu mão de parte do poder em nome de uma empresa maior. Ainda segundo a revista, a Casas Bahia trabalha com um giro de estoque maior do que os concorrentes, o que aumenta seus custos operacionais. Para comprar a Casas Bahia, Abílio teve argumentos para convencer Klein a vender seu empreendimento. A transação foi feita de maneira sigilosa e as negociações tiveram êxito.



Imagem: estadao.com.br/noticias



A rede conta, atualmente, com o Extra, Comprebem, Pão de Açúcar, Sendas, Assai, Ponto Frio e, recentemente, com a Casas Bahia, que ao que todos sabem, não comercializa produtos da área alimentícia, mas produtos eletrônicos e utilidades para o lar. No Brasil, são ao todo 1807 lojas espalhadas e 137 mil funcionários. Agora o empresário Abílio Diniz está apostando em novos horizontes. Seu novo alvo é o comércio na internet, como uma de suas novas frentes de expansão.

história

O Grupo Pão de Açúcar (Companhia Brasileira de Distribuição) teve origem com a
fundação da doceria Pão de Açúcar, em 1948, por Valentim dos Santos Diniz, pai de Abílio Diniz, que faleceu em 2003 e deixou o controle acionário do grupo para seu filho, que preside a empresa até hoje. A crise da década de 1990 que atingiu a empresa quase a levou à falência, mas Abílio conseguiu contornar a situação econômica do Grupo e a rede se tornou a segunda maior rede de supermercados do mundo e a segunda maior do Brasil, atrás apenas do Carrefour.

Foto: soalagoas.blogspot.com
Vídeo: estadao.com.br/noticias

3 comentários:

  1. Pois é o rico pode porque batalhou,o preguiçoso não tem nada e ainda é invejoso

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  2. costei da converça homem de progueço boa sorte com os negocios e o rico nao pode tudo se e rico porque fez por merecer ele nao ganhou na mega sena se privou de muitos praseres mudanos para subir nao o invejo adiro

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