Band não exibirá mais Show da Fé

A partir do dia 30 deste mês, a Band não exibirá mais o programa "Show da Fé", do missionário R. R. Soares, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus. Nessas últimas semanas, o missionário falou em seu programa que o Show da Fé, programa evangélico transmitido pela Band, não será mais exibido pela emissora. O programa ainda é exibido pela RIT (Rede Internacional de Televisão), que é o canal da Igreja da Graça, e pela Redetv. A mensagem passada pelo missionário R. R. Soares através da televisão propaga a Palavra de Deus pelo mundo. Hoje, o número de evangélicos no Brasil corresponde a 30% da população. Estima-se que em 2025 o Brasil tenha 60% de evangélicos, mais da metade da população brasileira. A Igreja Internacional da Graça de Deus foi fundada pelo Missionário Romildo Ribeiro Soares (mais conhecido como Missionário R.R. Soares) em 1980, na Rua Lauro Neiva, no Município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro e está presente em diversos países do mundo.

O missionário R.R. Soares, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, deverá ser substituído por uma revista eletrônica na programação do canal televisivo da Band, segundo informa uma coluna no jornal Folha de São Paulo. O programa Show da Fé ocupa há mais de cinco anos o horário de 21 as 22 horas, que é o mais nobre da televisão, coincidindo com o horário de exibição da novela principal da Globo. Já em agosto, o pastor, que nasceu na cidade capixaba de Muniz Freire, sairá do ar, cedendo lugar para as Olimpíadas. O preço do horário, segundo a publicação, seria cerca de R$ 4 milhões por mês.

O novo programa foi idealizado pelo ex-diretor artístico da Record, Hélio Vargas, e deve conter, além de entrevistas e colunistas, entretenimento e jornalismo. O missionário continuará no ar em sua própria rede de televisão, a RIT, canal fechado. A possibilidade de compra de um canal aberto é dispensada por Soares, porque, segundo ele, não iria querer vender espaço comercial, o que seria necessário. Deve ser verdade, já que durante o programa na Band não há exibição de comerciais, que também foram comprados pelo pastor.

Foto: entretendo.com

Infância perdida

No Brasil, cada vez mais crianças começam a trabalhar para ajudar nas despesas de casa. Os altos índices de desigualdade social e analfabetismo reforçam essa estatística. Sem perspectiva de um emprego melhor, os pais colocam os filhos para trabalhar e assim ajudar na renda familiar. Muitos até abandonam os estudos para se dedicar somente ao trabalho e, com isso, perdem as esperanças de um futuro melhor. Para os rapazes, o trabalho árduo começa cedo. Já algumas moças, sem ter nenhuma opção de vida acabam entrando no mundo da prostituição.

Na última década, o governo brasileiro ratificou convenções internacionais sobre o assunto e o combate ao trabalho infantil se tornou prioridade na agenda nacional.
A exploração do trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos. Um exemplo de um destes países é o Brasil, em que nas regiões mais pobres este trabalho é bastante comum. A maioria das vezes ocorre devido à necessidade de ajudar financeiramente a família. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos. O trabalho infantil ainda é um problema grave no Brasill. Mais de 5 milhões de jovens entre 5 e 17 anos de idade trabalham no país , apesar da lei estabelecer 16anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho.

Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), em 1999 essa mão-de-obra invísivel tinha um exército silencioso de 7,5 milhões de menores. E muitas dessas crianças sequer entraram numa sala de aula na vida. Outro agravante é a qualidade de ensino em muitas escolas públicas. Desestimulados e ganhando pouco, professores ainda teem que conviver com a falta de infra-estrutura adequada (biblioteca, sala de informática, laboratórios de pesquisa, etc.) para receber os alunos, que acabam sendo o reflexo dos altos índices de repetência no país.

Com isso, o sonho de cursar uma faculdade, para muitos, vai ficando para tras. A Constituição proíbe qualquer trabalho antes de a criança completar 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz. Contudo, o Estatuto da Criança e do Adolescente trouxe uma grande contribuição ao garantir direitos específicos para a criança e para o adolescente, além de propor políticas integradas de atendimento. Vale destacar os programas sociais que o governo oferece às crianças e aos jovens de baixa renda (Peti, Bolsa-Escola, Pró-Jovem) para que eles tenham uma oportunidade de estudar e ingressar no mercado de trabalho.


Foto: www.uol.com.br Fonte: Wikipedia

Quico e seu Barriga visitam o Brasil

Na última quinta-feira, dia 21, o ator Edgar Vivar, intérprete do personagem "seu Barriga" no seriado Chaves visitou o Brasil e esteve no programa do Ratinho, no SBT. Emocionado, o ator falou sobre seu Madruga (Ramón Valdez) que já faleceu mas deixou saudades e relembrou momentos de sua participação no programa do Chaves. Na sexta-feira, foi a vez do Kiko, o ator Carlos Villagrán visitar o programa do Ratinho. Junto com o seu dublê, Nelson Machado, que faz a voz do Kiko no Brasil, o ator brincou com a platéia do programa e foi prestigiado pelo carinho do público.

Carlos Villagrán nasceu em 12 de janeiro de 1944, na colônia Nativitas, em Queretaro, Distrito Federal, no México, e cresceu numa família humilde, de poucos recursos financeiros. Ele era tão pobre que nunca tinha dormido num colchão, durante sua infância. Ao contrário do que se passa no Chaves, na vida real Villagrán era muito amigo de Rámon (seu Madruga). 

Quando Villagrán abandonou o programa, na década de 80, Ramón também decidiu deixar o programa e se juntou ao Kiko para gravar outro programa - dessa vez um programa só do Kiko - que ele gravou juntamente com outros personagens que ele mesmo criou, como o seu Brancelha, Totó e o inseparável seu Madruga. Mas antes de Villagrán atuar como comediante ele era fotógrafo profissional e trabalhou num dos mais importantes jornais do México. Quando esteve no programa do Ratinho, a equipe do SBT preparou um cenário especial, semelhante ao cenário vivido pelos personagens da Vila para receber os dois atores mexicanos, Carlos Villagrán e Edgar Vivar.

Ela ganhou as manhãs do SBT

A apresentadora mirim do SBT, Maisa, comanda as manhãs de sábado e domingo da emissora, no matutino "Bom dia e Companhia", programa infantil exibido há mais de dez anos no SBT. Durante esses anos, a atração já contou com a participação de outros apresentadores: Eliana, Jaqueline e a dupla Vitor e Jéssica. Hoje em dia o programa é apresentado por Priscila e Yudi, de segunda à sexta, e por Maisa aos sábados e domingos. A pequena Maisa chegou ao SBT por meio de uma apresentação em um show de calouros, no programa Raul Gil, na Band.

A menina ainda foi alvo de polêmica. No dia 28 de outubro de 2009, a Prefeitura de São José dos Campos (a 97 km de São Paulo) pagou um cachê de R$ 8.000 para que a apresentadora Maisa, 7, do SBT, comparecesse na quarta-feira (28) a um evento em homenagem ao Dia do Servidor Público.

O uso de dinheiro público para contratar a artista mirim provocou polêmica na cidade. O Sindicato dos Servidores criticou o prefeito Eduardo Cury (PSDB) pela atitude e vereadores da oposição cogitaram levar o caso ao Ministério Público.

De acordo com a prefeitura, Maisa permaneceu por três horas no evento, que acontece todos os anos e reuniu desta vez 800 pessoas. Ao lado de Cury, ela participou de um culto ecumênico e, ao microfone, falou aos servidores. Em seguida, tirou fotos e deu autógrafos.

Por meio da assessoria, a Prefeitura de São José dos Campos informou que a contratação de Maisa foi decidida após uma "consulta informal" com servidores, na qual eles puderam opinar sobre seus artistas preferidos. E que o cachê exigido inicialmente pelos empresários dela era de R$ 15 mil, valor reduzido após negociação.

Além disso, o Ministério da Justiça advertiu o SBT, por meio de nota oficial, por causa do choro da menina Maisa, de 6 anos, durante quadro de programa apresentado pelo comunicador Silvio Santos. O órgão informou ainda que que poderá reclassificar o horário do "Programa Silvio Santos", de dez para 12 anos, devido à " exposição de pessoas a situações constrangedoras, com o agravante de envolver uma criança".

Apesar disso, o órgão afirmou que, pela análise das imagens até então veiculadas, não há como determinar a reclassificação imediata do programa. Caso haja reposicionamento de horário, o dominical só poderá ir ao ar a partir das 20h.

Maisa, também conhecida como " a menina prodígio do SBT" chegou a disputar uma vaga com Adriane Galisteu para ganhar um programa no SBT. Segundo a revista "Conta Mais", Adriane teria recebido proposta de ter gastos e lucros divididos pela metade com a emissora, da mesma forma como foi feito com Gugu Liberato. A apresentadora teria afirmado à imprensa, antes de sair do SBT, que seu contrato tem uma cláusula que dá amplos poderes à emissora na hora de renovar, o que a faria ficar mais um tempo ligada à emissora, mesmo não estando no ar. Maisa faz sucesso em seu programa e até já gravou um cd. E Sivio Santos quer ver a menina brilhando ainda mais. A assessoria de imprensa do SBT afirma que acompanha os estudos da menina e exige que ela tenha boas notas na escola.

Fonte:www.vooz.com.br/noticias
www.ofuxico.com.br e www.atarde.com.br/cultura

Dia da decisão reúne 8 milhões de fiéis no Brasil

A igreja Universal do Reino de Deus realizou esta semana, dia 21 de abril, o dia da decisão, evento religioso que mobiliza todas as igrejas Universal no Brasil e neste ano reuniu cerca de 8 milhões de fiéis no país. A concentração é realizada há 23 anos pela igreja. O bispo Edir Macedo, líder da igreja Universal, estava em viagem missionária e não pôde comparecer ao evento, mas pregou uma mensagem ao vivo para os fiéis através da televisão.

Em Fortaleza, 350 mil pessoas compareceram à reunião. No Recife, pessoas de várias cidades da região metropolitana e do interior estiveram presentes na concentração de fé e milagres, realizada no Pólo Pina, zona leste do Recife. O pastor Adilson Silva pregou uma palavra de fé para os cristãos, que também fizeram orações para receber curas e milagres.

O Dia D aconteceu nas 27 capitais brasileiras e em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Ruas, praças, estádios e até autódromos ficaram lotados de fiéis em todos os Estados. O autódromo de Interlagos, em São Paulo, ficou repleto de pessoas em busca de conforto espiritual. Mais de 5.000 ônibus chegaram ao local e formaram uma fila imensa do lado de fora.

Segundo o portal R7, a estimativa da organização é de que mais de 2,3 milhões de pessoas compareceram ao evento na capital paulista. Nem o sol forte, com os termômetros marcando mais de 30° C, desanimou o público.


Fonte: portal R7

O que fazer com tanto lixo?

Nunca o problema do lixo ganhou tanta repercussão como hoje, em pleno século XXI. Todos os dias, as cidades produzem toneladas de lixo, que normalmente são depositados em lixões a céu aberto ou aterros sanitários. Apenas uma pequena parcela de todo o lixo produzido no Brasil, cerca de 2% é reciclado. Do restante, 88% que é levado aos aterros e lixões, 0,5% é incinerado contra 17% do lixo produzido nos Estados Unidos. A incineração, processo pelo qual os resíduos são destruídos quando elevados a altas temperaturas através do fogo, ainda recebe críticas de ambientalistas, pois leva em conta uma desvantagem: a poluição do ar, decorrente da queimada do lixo.

Um dos problemas do lixo é que há cada vez menos espaço para depositá-lo, e buscar novos locais para o armazenamento exige estudo e planejamento da área para saber os impactos ambientais que isso pode causar. Muitas vezes, árvores são derrubadas para dar lugar aos lixões. No período de chuvas, a água em contato com os resíduos forma um liquido chamado chorume, que penetra no solo contaminando os lençóis subterrâneos de água. A água contaminada, ao se misturar com a água de poços abertos no solo pode se tornar muito perigoso, pois se essa água for ingerida ela pode trazer sérios problemas para o organismo.

Outro fato importante que não devemos esquecer é sobre o lixo hospitalar. Esse material, por ser perigoso devido ao grande risco de contaminação, deve ser depositado em locais adequados, específicos para o descarte desse lixo ou devem ser incinerados. Para isso, os próprios hospitais contratam empresas que realizam esse tipo de serviço. Afinal, o lixo hospitalar nunca deve ser descartado junto ao lixo comum, pois o simples contato com esse material pode ser prejudicial à saúde.

Apesar dos impactos ambientais e dos recursos gastos para armazenar o lixo de forma correta, o lixo também representa fonte de renda para muita gente. Materiais como papel, plástico, vidro e sucata podem ser vendidos nos ferros-velho ou doados aos postos de coleta seletiva. Só no Recife, onde a coleta seletiva foi implantada há alguns anos, toneladas de materiais recicláveis são recolhidas diariamente, além de empresas que doam seus materiais para essas cooperativas de catadores.

A relação entre turismo e meio ambiente

O turismo está muito ligado ao meio ambiente, até porque precisa dele para acontecer, pois, do contrário, veríamos apenas cidades embrutecidas pelo concreto e o excesso de asfalto, que causam o superaquecimento do planeta e danos irreversíveis ao meio ambiente. É bom também citar que a atividade turística traz consigo pontos positivos e melhorias. Um exemplo disso é o estímulo para a conservação dos recursos naturais, favorecendo a qualidade ambiental e criando locais adequados para a realização da atividade turística.

Trazendo mudanças ao meio ambiente natural o turismo também movimenta a economia, pois gerou um crescimento de 2,6% ao pib brasileiro só em 2007 e um faturamento de R$ 39 bilhões por ano, segundo o site da Etur. No Brasil, turistas de todas as partes do mundo encontram uma fauna e uma biodiversidade muito grande de espécies de animais e plantas.

Algumas cidades chegam a triplicar sua população em épocas de alta temporada, quando o turismo é a grande força de sua economia, gerando crescimento e fortalecendo o comércio da região. O turismo e a natureza estão ligados entre si quando o assunto é desenvolvimento sustentável, quando hotéis e pousadas são construídos no meio de uma floresta, sem modificar tanto o ambiente natural, por exemplo, ou quando são criados parques e reservas ecológicas, preservando a natureza e estimulando atividades turísticas como a caminhada, o mergulho, a escalada, etc.

Estudos mostram que ouvir música faz bem ao coração e previne doenças

Basta andar alguns minutos pelas ruas do centro do Recife e não vai ser difícil encontrar homens e mulheres com fones de ouvido, saindo para trabalhar ou estudar. Telefones celulares ou aparelhos MP3 fazem parte do cotidiano das pessoas, que, estressadas com a rotina das grandes cidades, buscam na música se livrar do estresse do dia-dia. Para muitos, a música tem um papel importante para quem tem a ansiedade à flor da pele. Outros utilizam a música como terapia e até mesmo para fins médicos.

Segundo o jornal Folha Universal, um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, aponta que ouvir as músicas preferidas pelo menos uma vez por dia faz bem ao coração. Foram pesquisadas 10 pessoas saudáveis, não-fumantes, de 36 anos que, após escutarem as canções favoritas durante meia-hora, ativaram a produção de endorfina (analgésico natural que regula a ansiedade e as emoções) e, desse modo, dilataram em 26% os vasos sanguíneos, dificultando a formação de coágulos que causam enfartes e derrames. (...)

Além de ser utilizada para fins terapêuticos, a música atua na prevenção de doenças, como a aterosclerose, doença que causa o endurecimento dos vasos sanguíneos. Apesar dos benefícios que a música pode trazer à saúde, é bom ficar atento, pois ficar exposto a volumes muito altos durante longos períodos pode ser prejudicial ao ouvido humano. Nas grandes cidades, há muitos ruídos que passam do limite diário ideal para qualquer pessoa.

Segundo especialistas, uma pessoa deveria escutar, no máximo, 8 horas um barulho no volume de 85 decibéis; 4 horas de 88 dB; 2 horas de 91 dB; 1 hora de 94 dB e apenas 7,5 minutos de 103 dB. Mas isso nem sempre acontece.

Fonte: Folha Universal

A poluição e as consequências do desmatamento

Não é de hoje que sentimos a temperatura do nosso planeta aumentar. Desde a Revolução Industrial, quando o homem passou a inventar muitas coisas e o mundo passara por grandes inovações tecnológicas, toneladas de dióxido de carbono são despejadas na atmosfera. O planeta vai ficando cada vez mais quente. Grandes áreas de floresta são devastadas todos os dias no mundo. E por falar em floresta, temos a Amazônia, que está sendo engolida pelo Brasil. E o que o governo está fazendo para impedir que isso aconteça?

Pessoas responsáveis por madereiras ilegais que são presas apenas assinam um TCO (termo circunstanciado de ocorrência) e são liberadas. É como se nada tivesse acontecido. Ficam na impunidade e se sentem no direito de fazer de novo. E olhe que o desmatamento é só uma das causas do aquecimento global. As geleiras dos pólos da Terra estão derretendo. Se nada for feito, o nível da água dos oceanos vai aumentar até 100 metros de altura e cidades litorâneas estarão ameaçadas de serem tomadas pela água do mar.

O homem usa e abusa dos recursos naturais que a natureza oferece sem se importar com as consequências, com a desculpa esfarrapada de que não têm outro meio de sobrevivência, a não ser destruir nossas florestas. Árvores centenárias que demoraram décadas para crescer são derrubadas em poucos minutos. As queimadas, além de trazer o risco de ameaça de extinção aos animais da floresta, ainda contribuem para a poluição do ar e, consequentemente, para o aumento do aquecimento global.

Certo dia, li numa revista que se nada for feito para conter o aquecimento global, até 2050 a Amazônia poderá se transformar num "cerrado", um tipo de vegetação seca e com solo pobre em nutrientes. Enquanto isso, as grandes metrópoles crescem e com elas um trânsito inacabável de veículos, verdadeiras fontes de poluição ambulantes. Não escolhem hora nem local para poluir, estão por toda parte das cidades: ruas, avenidas, rodovias, pontes, viadutos... Será que é difícil preservar a natureza, diminuindo a emissão de gases poluentes e investindo em projetos de desenvolvimento sustentável?